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Benny The Bull de partida?

Barry Anderson anunciou que deixará o Bulls no final de junho    O mascote mais carismático, divertido e fantástico da NBA é fruto do trabalho de Barry Anderson, que anunciou que vai se aposentar.    Após vencer o prêmio de Mascote do Ano da NBA em 2015, Anderson anunciou em uma publicação do Facebook que irá renunciar seu posto no dia 30 de junho, de acordo com o Chicago Tribune.     “Depois de 12 anos incríveis, chegou a hora de eu explorar este mundo, esta vida, sem o meu famoso amigo vermelho. No que foi uma escolha incrivelmente difícil de fazer, decidi que o dia 30 de junho será o meu último com o Chicago Bulls, onde meu coração viverá para sempre.”, escreveu Anderson.    Ainda não está claro se o personagem, ou o traje, irão mudar com a saída de Anderson. Benny The Bull é a marca registrada do Chicago Bulls, não consigo pensar em outro mascote no seu lugar, ou um traje que não seja o atual, simplesmente é sensacional o trabalho que Anderson executava, fará falta. 

Heróis do passado: Patrick Ewing

Ídolo desde os tempos de Georgetown    Hoje nossa série vai relembrar a carreira de um ídolo do New York Knicks, um dos 50 melhores jogadores de todos os tempos, o lendário pivô Patrick Ewing. Dominante no garrafão durante os anos 80 e 90, foi um grande jogador universitário e de destaque na NBA.    Nascido na Jamaica, em Kingston, Ewing era uma destaque no cricket e no futebol. Aos 12 anos mudou-se para Cambridge, Massachusetts, aprendeu a jogar basquete na Cambridge Rindge and Latin School com John Fountain. Ele participou de um programa chamado MIT-Wellesley Upward Bound Program, um programa financiado pelo governo federal para estudantes de baixa renda do ensino médio. Ele foi então jogar basquete na Universidade de Georgetown, e tornou-se cidadão americano durante sua estadia por lá.    Ewing começou causando impacto em Georgetown, tornou-se um dos primeiros jogadores da universidade a ser titular e uma estrela em sua primeira temporada. Além disso, por seu costume de jog

Kobe o último samurai do Draft de 1996

Classe histórica do Draft, muitos jogadores de sucesso    Parece que foi ontem que Kobe Bryant era aquele jovem de 17 anos, magro recém saído de Lower Merion High School, selecionado pelo Charlotte Hornets na 13° posição do Draft de 1996 e trocado para o Lakers no mesmo dia.     Hoje, 20 anos depois, o Black Mamba é considerado como a joia mais rara de uma das classes mais talentosas da história da NBA. Numerosas aparições em All-Star Games, Jogadores Mais Valiosos, e títulos, tudo isso de uma classe que sem dúvida deixou uma marca no basquete. 1° Allen Iverson Sixers Georgetown 2001 NBA MVP 2° Marcus Camby Raptors Massachusetts 2007 Defensive  Player of Year 3° Shareef Abdur-Rahim Grizzlies California 2002 All-Star 4° Stephon Marbury Bucks (trocado p/ Wolves) Georgia Tech 2 x All-Star 5° Ray Allen Wolves (trocado p/ Bucks) Connecticut Líder de todos os  tempos em  bolas de  três pontos convertidas 6° Antonie Walker Celtics Kentucky 3 x All-Star 13° Kobe Bryant Hor

Just Kobe

60 pontos no último jogo, maior marca do ano e melhor jogo de aposentadoria da história da NBA    Ontem a noite fiz um texto sobre o Kobe, sua importância e o que fez pelo basquetebol. Pois bem, hoje decidi fazer um texto com o que os jogadores que o viram, jogaram com ele tinha a dizer sobre sua carreira e o que Kobe significou para o basquetebol. Escolhi quatro depoimentos, e o que mais achei legal foi o de Wade, nele se pode notar como o Black Mamba foi dedicado ao basquete, o quão alto o seu nível de competitividade o tornou um cara único.    "Eu sinto – e eu conversei isso com o LeBron quando ele se tornou o melhor jogador da NBA – que o Kobe é o maior jogador da nossa era. Eu me lembro do verão de 2008. A seleção tinha acabado de ser convocada para os treinos das Olimpíadas de Pequim. Nós estávamos em Las Vegas, e nós todos fomos tomar café antes do treino e o Kobe apareceu com gelo nos joelhos. Ele estava todo suado com roupa de treino e eu pensei 'são

Para sempre Kobe

O mítico Kobe Bryant deixa as quadras amanhã    Amanhã é o último jogo de Kobe Bryant pelo Los Angeles Lakers, a última vez em que pisará em uma quadra como jogador profissional, seus últimos arremessos, rebotes, assistências, roubos de bola. Última vez que veremos aquele garoto nascido na Filadélfia e que se criou na Itália, fã de Oscar mitando e doutrinando nas quadras, com sua competitividade extrema e qualidade excepcional.     Amanhã é o dia que o basquete perde um mito, uma lenda, um cara que dominou sua geração, que foi o mais excepcional dela e que por 20 anos foi a cara de uma franquia tradicional e vitoriosa. Nesse texto deixo clara a minha admiração e agradecimento a um dos maiores competidores que vi jogar, sou fã incondicional do Bulls e de Michael Jordan, e quando jovem (12, 13 anos) odiava Kobe pelo fato de dizerem que ele seria o novo Jordan, que seria melhor que Jordan. Que idiotice a minha, como Kobe disse:  "Não quero ser o novo Michael Jordan, só quero

Heróis do passado: Walt Bellamy

Lenda da Universidade de Indiana    Hoje nossa série relembra a história de um ícone dos anos 60, um pivô que dominava os garrafões e conseguia se impor na liga contra Chamberlain, Russell e companhia. Um grandalhão que fez sucesso no Chicago Packers e posteriormente New York Knicks, hoje relembramos Walt Bellamy.    Bellamy começou sua carreira no basquetebol jogando na J.T. Barber High School, em New Bern, Carolina do Norte, depois indo jogar na Universidade de Indiana. Com os Hoosers fez história, com o maior número de rebotes na carreira universitária com 1087 em apenas 70 partidas, uma média de 15.5 rebotes por jogo. Além disso, teve médias de 20.6 pontos e 51,7% de aproveitamento, em seu último ano teve médias de 17.8 rebotes por jogo, ainda o recorde da Universidade de Indiana. Ele tem o recorde de maior número de rebotes em uma temporada, 649 e e maior número de duplos-duplos na carreira 59. No seu último jogo universitário, estabeleceu um recorde de Indiana e da Conferê

Philadelphia 76ers vai atrás de Durant

Kevin Durant na mira do Sixers    O ala All-Star, Kevin Durant, deve optar por deixar o Oklahoma City Thunder como agente livre irrestrito no verão, é difícil imaginar que um dos piores times da liga, os Sixers sejam um dos favoritos a adquirir o quatro vezes cestinha da NBA.     O treinador principal, Brett Brown é bem realista e sabe que assinar com Durant será mais fácil dizer do que fazer.  "Se nós formos todos honestos, vai ser difícil trazer o Kevin Durant"  - disse Brown hoje antes do jogo contra o New York Knicks em casa. Enquanto Durant não pode ser uma prática escolha no mercado aberto, Brown acredita que a organização pode convencer outros talentos para chamar a Cidade do Amor Fraterno de casa.  "Achamos que temos muito a oferecer e estamos confiantes de que podemos atrair agentes livres para cá"  - completou o treinador.    Philadelphia fez a sua maior jogada no verão passado, através do Draft selecionaram o novato Jahlil Okafor na terceira

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