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Wall vai atrás de Durant na agência livre desse ano

Wall quer Durant no elenco do Wizards para 2016/17    Kevin Durant não quer que os fãs deem ouvidos aos rumores sobre sua Agência Livre em 2016, mas John Wall não é um fã típico. O armador do Washington Wizards admitiu nesse final de semana que está se preparando para convencer Durant a sair do Oklahoma City Thunder, quando tiver a oportunidade. Enquanto há provavelmente 30 equipes que queriam fazer isso no próximo verão, ou em 2017, Wall pode oferecer a si próprio e Bradley Beal como um núcleo, juntamente com a oportunidade de Durant poder retornar para a sua cidade natal.    Wall disse a CSN Mid-Atlantic:    "Vai haver uma oportunidade em que teremos a chance de montar uma proposta pra ele e tentar convencê-lo de voltar para a casa. Mas eu sei de uma coisa, apenas de conhecê-lo, ele vai estar focado em jogar por Oklahoma nessa temporada ... Mas, quando for a hora certa, e ele ficar longe de tudo isso, sim, provavelmente vamos ter algumas conversas e jogaremos juntos&q

Heróis do passado: George Gervin

Um dos precursores do arremesso finger roll    A série Heróis do passado hoje vai contar a história de George "The Iceman"  Gervin, um dos melhores alas da história do basquetebol e que fez sucesso no San Antonio Spurs, detentor de vários recordes da franquia.    Começou jogando basquete na Martin Luther King Jr. High School, onde lutou dentro e fora da quadra até chegar a seu ano como júnior, onde teve um estirão de crescimento e médias de 31 pontos e 20 rebotes, levando a sua escola até as quartas de finais do Campeonato Estadual. Ele recebeu uma bolsa de estudos para jogar por Jerry Tarkanian em Long Beach State, mas teve um choque cultural muito grande e retornou para casa antes do final do primeiro semestre.    Transferiu-se para East Michigan University, onde teve médias de 29.5 pontos por jogo, como atleta de segundo ano em 1971/72. Em um jogo de semifinais da NCAA em Indiana, Gervin deu um soco em um atleta de Roanoke College. Foi punido e suspenso de toda a

Mike Dunleavy fora de 8 a 10 semanas

Peça chave do Bulls ficará fora dos 10 primeiros jogos da temporada     O Chicago Bulls vai começar a temporada de 2015/16 sem seu arremessador veterano, Myke Dunleavy. O ala irá perder de 8 a 10 semanas após passar por uma cirurgia nas costas. Isso o coloca como elegível lá pelo final de novembro, o que tira o ala dos primeiros 10 jogos da temporada.    Na sua ausência o Bulls pode colocar em quadra Tony Snell ou Doug McDemortt, ou deslocar Jimmy Butler para a posição de ala e jogar com um sistema com dois armadores. Apesar de ser um veterano de 35 anos, Dunleavy tem contribuído bastante com o Bulls nas últimas duas temporadas, jogando principalmente como uma ameaça nas bolas de três pontos.     Em 145 partidas com o BUlls, Dunleavy tem médias de 10.5 pontos, 4.1 rebotes e 2.1 assistências em 30,5 minutos por partida, acertando 39,2% das suas tentativas de três pontos. Dunleavy assinou com o Bulls por mais três anos e 14,4 milhões de dólares nesse verão.    A sua falta de

Jabari Parker volta as quadras

2° Escolha do Draft de 2014 volta as quadras    Se Jabari Parker entra em quadra semana que vem pelo  Training Camp   do Milwaukee Bucks, qualquer coisa que o ala fizer será um progresso. A segunda escolha do Draft de 2014 é esperado na quadra no próximo dia 29, quando começam os treinos em Madison.    Ainda assim, a equipe está cautelosa quanto ao retorno de sua joia que recuperou-se de uma lesão no joelho esquerdo. Não está claro o que Parker pode fazer, ou o quanto de contato ele pode aguentar. Na terça-feira (22) em uma partida de golfe beneficente, Jason Kidd disse:  "Nós não vamos apressar a sua volta. Esse é um quadro maior".    Por tudo isso, Parker parece estar nos planos. Seus colegas tem elogiado sua dedicação. Kidd disse que seu corpo mudou, e que ele tem feito tudo que se esperava dele. A equipe tem se esquivado de perguntas sobre quando, ou se, Parker estaria pronto para a temporada regular. Com um elenco bom e um banco jovem, talvez não precisem se a

Heróis do passado: Elvin Hayes

Um grande nome da Universidade de Houston    Hoje nossa série vai lembrar a história de um ídolo dos Rockets e Bullets (hoje Wizzards), o pivô e ala/pivô Elvin Hayes, jogador que dominava os garrafões na décadas de 60 e 70, e um dos 50 melhores jogadores de todos os tempos.    Um jovem introvertido e quieto, Hayes pegou uma bola de basquete pela primeira vez na oitava série, por acidente. Ele foi injustamente acusado de jogar bola na sala de aula, indo parar na sala do diretor, mas um outro professor, reverendo Calvin, viu Hayes e disse que ele era bem vindo na sua turma. Embora o jovem não mostrasse nenhuma inclinação para todos os esportes, Calvin pensou que ele iria se beneficiar por jogar basquete e participar do time da escola. Hayes era tão desajeitado no entanto, que provocava os risos com suas tentativas desajeitadas de arremessar e driblar.    Mas Hayes estava determinado a melhorar, durante os verões ele praticou por longas horas. Com 1,96 m, era um benchwarmer na equi

Wade para os fãs: "Não questionem minha lealdade"

Lealdade e muito amor, Wade é exemplo     Quando tiver tudo acabado, um dia, Dwyane Wade será Hall da Fama como o maior jogador de todos os tempos do Miami Heat. O Heat o selecionou na quinta posição do Draft de 2003 e nunca se arrependeu. Wade foi All-Rookie Primeiro Time, em sua segunda temporada se tornou All-Star e na sua terceira temporada deu ao Heat o seu primeiro título.    No entanto essa união foi posta a prova nessa temporada, quando Wade tornou-se agente livre. O astro queria o contrato máximo, mas a franquia estava preocupada com a saúde física de sua principal estrela em fase envelhecimento. O clima ficou tenso entre os dois lados e surgiram-se alguns rumores ligando Wade e o Los Angeles Lakers.    Finalmente encontraram um contrato bom para os dois lados, 20 milhões de dólares por uma temporada. Wade ganhou o máximo e conseguiu uma flexibilidade. O mais importante foi que ele manteve a esperança viva: ser um Hall da Fama do Heat e o melhor jogador da história d

FIBA: mudança no calendário pode tirar astros das quadras

   Nada de Chris Paul, Austin Rivers, nem mesmo Lester Hudson, a equipe amerciana pode contar com jogadores da D-League para classificar a Copa do Mundo de Basquete de 2019.    Na última sexta-feira (11) a FIBA anunicou um novo cronograma de qualificação para 2017, que contará com dois  dos quatro torneios de classificação, ocorrendo durante a temporada regular da NBA. Segundo Mark Woods da ESPN, isso foi desenvolvido com cooperação da NBA e da Seleção dos Estados Unidos, segundo Predrag Bogosavlej, diretor de esportes e competições da FIBA.     O conflito na agenda ocorrerá em novembro e fevereiro, forçando  equipe dos EUA a levar jogadores da D-League, do basquete internacional ou das universidades, em vez dos astros da NBA. Para a seleção norte-americana, conseguir uma vaga na Copa do Mundo não deve ser muito difícil, mesmo sem suas estrelas. A equipe que disputar o torneio só precisa ficar entre os 7 primeiros colocados nas Américas para garantir a vaga, e a Copa do Mundo

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