Pular para o conteúdo principal

Postagens

E agora Stoudemire?

    No começo da semana uma notícia movimentou a NBA, o ala/pivô Stoudemire foi dispensado pelos Knicks e agora tornou-se agente livre, para onde vai a fera?    Primeiramente tenho que falar sobre a carreira do astro, Stoudemire foi sim um dos astros da NBA, já foi All Star em seis oportunidades (2005, 2007-2011), novato do ano em 2003 e MVP do Jogo dos Novatos. Entrou na liga direto do high school, quando ainda era permitido pela liga, um ala de força, atlético e de muita habilidade, com um futuro brilhante.    Seu começo foi excepcional, na sua temporada de novato obteve médias de 13.5 pontos e 8.8 rebotes, foi o novato do ano e tornou-se o primeiro novato, a vencer o prêmio de novato do ano escolhido do high school. Nessa mesma temporada anotou 38 pontos, que na época era o recorde de um novato em uma temporada. Infelizmente as lesões começaram a complicar sua carreira, em 2005 teve problemas na cartilagem do joelho, na temporada de 2012/2013 perdeu 30 jogos após lesão no joelh

Heróis do passado: Bob Cousy

O homem que mudou o jogo    Hoje na série Heróis do passado os fãs dos Celtics irão curtir, vou falar sobre um dos melhores armadores da história da NBA e um ícone dos Celtics, Bob Cousy.     Robert Joseph "Bob" Cousy, nasceu em Nova Iorque, e só começou a jogar basquete aos 13 anos, e bem na verdade não jogava bem, em seu primeiro no High School não foi selecionado para a equipe da escola. No final do ano entrou para a St. Albans Lindens of the Press League, onde desenvolveu suas habilidades e ganhou experiência, mas ainda assim, no ano seguinte foi cortado na seletiva para a equipe da escola. No ano de seu segundo corte, Cousy caiu de uma árvore e quebrou o braço direito, tendo de jogar com a mão esquerda, desenvolvendo uma habilidade ambidestra, o que o tornou extremamente versátil em quadra. Em um jogo da Press League o técnico da escola o viu jogar e ficou impressionado com suas habilidades, Cousy foi convidado para integrar a equipe, mas por problemas com uma dis

O melhor final de semana do ano

    Não, eu não me refiro ao carnaval, tão pouco a algum show badalado, falo do final de semana das estrelas, que para nós amantes do esporte da bola laranja é o melhor final de semana do ano.    O que já era bom ficou ainda melhor, espera-se, algumas mudanças ocorreram, a principal delas e a mais interessante foi no jogo dos novatos. Até ano passado Shaq e Barkley escolhiam e montavam as equipes, porém a partir desse ano o jogo contará com a equipe mundo, composta pelos novatos de todos os países da liga, e o time USA com os jovens americanos. A partida entre os novatos é mais acirrada que a de domingo, e essa ação promete deixar o jogo ainda mais pegado, já que os americanos odeiam perder. Competidores de três pontos    Pois bem, o final de semana das estrelas se inicia amanhã as 22 horas, como de costume com o jogo das celebridades, aquele rachão de "fim de semana" com os amigos, que serve para darmos boas risadas e as vezes nos surpreender com alguns astros bom d

Heróis do passado: Wilt Chamberlain

O recorde que jamais será batido    Hoje na série heróis do passado vou falar sobre um dos melhores, e para muitos, o melhor pivô de todos os tempos, o cara que mais pontos fez em um jogo na história e que para mim é o recorde mais impossível de ser batido da NBA. Com vocês, Wilton Norman "Wilt" Chamberlain.    O pivô nascido na Filadélfia, começou a jogar basquete após um período como atleta de atletismo, já que pensava que o basquete era um esporte para maricas, mas como ele mesmo disse, na Filadélfia era o rei dos esportes. Após começar a jogar basquete logo destacou-se, Chamberlain já era bem alto e dominava com facilidade seus marcadores, com seu talento para pontuar, bloquear arremessos e força física, recebeu seus três apelidos mais famosos, Golias, Wilt the stilt e o seu favorito, The Big Dipper. No high school jogou por Overbrook Panthers, em seu primeiro levou os times as finais da cidade e só perderam por uma marcação tripla que sofreu, o contendo em meros 2

NBA na Sportv

   Acabo de ver uma notícia sobre a parceria entre NBA e Sportv, um contrato de oito anos será firmado e as transmissões começariam no dia 24 de fevereiro. Ainda não consegui confirmar a informação, mas vou fazer aqui meus comentários por dois pontos de vista.    Primeiro, como amante do esporte fico feliz em termos mais um canal disponível para os jogos da NBA, além do Sports +, Space e ESPN, além de ser uma alternativa mais viável para quem utiliza a televisão por assinatura, já que a Sportv está normalmente em todos os pacotes. Teremos mais um canal para discussão sobre basquete, noticiário sobre a NBA e com dedicação em sua agenda para os jogos. Além disso, será mais uma forma da liga crescer em nosso país, bem como os praticantes do esporte e as transmissões ajudam muito nisso.    Partindo desse ponto, sobre as transmissões, fico com receio em relação a Sportv, como já citei em uma publicação recente, com exceção do Byra Bello, os demais analistas não possuem um conhecimen

Flamengo e "seu" ginásio...

Eu reclamo de Pelotas. Eu penso que é um desrespeito uma cidade com mais de 300 mil habitantes depender do SESI para ter um ginásio adequado a prática esportiva de alto nível no basquete. Jogos regionais e até estaduais temos opções, mas se quisermos fazer algo que atraía a região sul do Brasil ou clubes de ponta, dependemos do apoio do SESI. Se quisermos ter uma equipe de base, a situação complica de vez. Mas somos uma cidade pequena, com uma história também pequena em termos do basquete, mesmo que tenhamos jogadores nascidos por aqui na LNB e até em seleções brasileiras. Entretanto, quando vi a entrevista do sr. Alexandre Póvoa, diretor do Flamengo, afirmando que "não tem um ginásio para jogar em uma cidade que vai sediar os jogos olímpicos" , tive que rir.... Pensei, no momento: como pode, é o Rio de Janeiro?!?! Como pode um clube como o Flamengo depender da Arena, do Maracanãzinho e do Tijuca e reclamar dos jogos Olímpicos por sua desorganização? Como isso é possível,

Reencontrando-se

Voltando a jogar com força e sendo fundamental para a equipe        A temporada serve para revelar alguns atletas, confirmar as expectativas sobre os novatos e reerguer a carreira de alguns atletas. Um bom exemplo dessa última realidade é Josh Smith, o craque volta a jogar em alto nível e ser fundamental no Houston Rockets. Mas o que mudou?    O ala que começou sua carreira em 2004, quando foi o 17° escolhido do draft pelo Atlanta Hawks, vindo para ser a estrela da equipe e carregar o time. Começou de forma lenta mas foi se aprimorando, a ponto de em 2007 se tornar o jogador mais jovem da história a chegar a 500 tocos na carreira e em 2010 o mais jovem a alcançar 1000 tocos na carreira. Com a equipe de Atlanta chegou aos playoffs por seis anos consecutivos, infelizmente sem conseguir chegar muito longe.     Em 2013 foi para os Pistons, com um contrato bom e com intenção de agregar ao time de Detroit e ir longe na liga. Infelizmente nunca encontrou o seu melhor basquete, óbvi

RSS do Mais Basquete