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Mostrando postagens que correspondem à pesquisa por filhos

"Mantenha o nome dos meus filhos fora da sua boca"

Lebron x LaVar os papais ficaram brabos    Ao falar do filho mais velho de Lebron James, LaVar Ball o pai do calouro sensação da UCLA Lonzo Ball, cruzou uma linha aos olhos da estrela do Cleveland Cavaliers.    "Mantenha os nomes dos meus filhos fora da sua boca, mantenha a minha família fora da sua boca"  foi o que disse Lebron James sobre LaVar Ball no treino de arremessos da UCLA hoje pela manhã, de acordo com Dave McMenamim.    "Isso é de pai para pai. Agora é um problema" .    Na semana passada o falador LaVar disse que Lebron James Jr. terá um tempo difícil vivendo a sombra do legado de seu pai quatro vezes MVP. Ball disse:  "Aqui está a coisa, você tem que jogar as probabilidades e as porcentagens. Foram muitos grandes jogadores e todos os seus filhos foram castigados. O filho de Kareem conseguiu? Não. Jordan teve filhos. Shaq tem filhos." .    James Jr. tem se destacado no circuito AAU, e várias faculdades de grande nome já demonst

Figurinhas da Copa, Cards do Basquete

Hoje me diverti. Meio da tarde, um friozinho cortando e a gurizada quer ir no calçadão. Vamos lá. Chego no centro da cidade e a banca de revistas esta cercada. Crianças, jovens, adultos, pais, tias, avós. Tem muita gente ali. Por onde começar? Nem precisamos falar, pois logo alguém pergunta: “troca ou vende?”. As duas, óbvio. Vamos ver o que tens... E assim meus filhos começaram a conversa com meninos da própria idade, com pais, com tias... Logo alguém pergunta: “vocês têm o Kaká?”. “Não temos”, respondeu um dos meus filhos. Outra senhora aproveita e pergunta: “e a 23, tem?”. Há um misto de euforia, confraternização e... infância. Me perdi por duas horas divertidíssimas. Um de meus filhos saiu de casa com a missão mais simples: conseguir duas figurinhas, 6 e 559. Correu na minha direção e vibrou quando conseguiu a 559. Agora falta só a 6. Para o outro faltavam 43 figurinhas. Agora faltam 31. Desde o início me preocupei em dar suporte, ajudar na busca das que faltam, auxiliar segurando

Herdeiros da bola laranja

Glen Rice    Na noite do Draft, mais dois filhos de ex-atletas da NBA integram a liga mais famosa do mundo. Glen Rice e Tim Hardaway poderão ver seus filhos brilhando na NBA, assim como faziam nos anos 90. Glen Rice defendeu as cores de Heat, Hornets,Lakers, Kniks, Rockets e Clippers, sendo campeão da NBA com os Lakers em 2000, 3x All Star, MVP All Star Game 1997, campeão de arremessos de três em 1995 e líder da NBA em porcentagem de 3 pontos em 1997. Aposentou-se em 2004 nos Clippers, anotando 18.836 pontos (18.3 ppj), 4.387 rebotes (4.7 rpj) e 1559 bolas de três convertidas.  Tim Hardaway                  Tim Hardaway teve uma carreira tão brilhante quanto, tendo jogado pelas franquias dos Warriors, Heat, Mavericks, Nuggets e Pacers,  sendo 5x All Star, selecionado para o primeiro time da NBA em 1997, 3x selecionado para o segundo time da NBA, e tendo sua camiseta retirada pelo Heat (n° 10), além de ser medalhista olímpico em 2000. Aposentou-se com médias de 17

Brasil 73 x 71 Argentina, 07/set/2011

Parabéns! Belíssima vitória... De lavar a alma terminar na frente da Argentina, aliás, jogar o tempo todo na frente é bom demais! Um dos motivos para criar esse blog é esse: acreditar que resultados como o de ontem são possíveis e por querer o basquete espraiado pelo país. Por isso mais basquete que se pode traduzir por mais basquete nas quadras públicas (onde existem, né?), nas escolas, nos clubes, nas federações, na mídia... Mas acima disso, mais basquete, mais brasilidade, mais raça em quadra com a camisa da seleção. E precisamos de sangue novo para acalmar as precipitações e expurgar o tal complexo de vira-lata. Sim, nós podemos! Já provamos isso em Londres-1948, Roma-1960, Tóquio 1964... Finalmente temos um grupo focado em um objetivo – isso fica claro nas entrevistas e no semblante frustrado/preocupado frente a derrota para a República Dominicana. Um grupo a fim de levar o Brasil para onde sempre deveria estar e de colocarem seus próprios nomes na história dos Jogos Olímpi
Seu João (1939-2007) Muitos me questionarão sobre a temática desse blog. Ele expõe as minhas necessidades de buscar um amplo debate sobre o basquete, mas não pode fugir da expressa e irrevogável limitação do ser humano. Nesse momento meu coração se enche de dor e escrever é a mais rápida forma para me recompor para auxiliar meus filhos e amada esposa. Sim, Seu João fez a passagem. Era meu sogro e dizem que essas relações são sempre tumultuadas, mas a nossa sempre me ajudou a crescer como ser humano, como profissional, como pai. Sinto a sua perda como se fosse a perda de alguém do meu sangue. Não disse tudo que tinha a dizer. Infelizmente não pude dizer-lhe muito obrigado pela filha maravilhosa que se tornou minha esposa. Muito obrigado pelo amor que tinha pelos meus filhos. Muito obrigado pelo carinho de suas palavras e apoio em momentos difíceis. Todas as lutas que me envolvo tornam-se insignificantes frente a absoluta sensação de impotência desse momento. Era um ser

Pra guardar na retina

É fácil falar de quem tá vencendo. Todos querem saber o que o jogador realiza a cada jogo. Isto me lembra os jogos do Chicago Bulls, nos anos 1990, quando acordávamos querendo saber o que o Jordan tinha "aprontado" na noite anterior - afinal, não tínhamos essa enxurrada de jogos diariamente na TV (agradeço ao desenvolvimento tecnológico!). Ou tentávamos observar os raros lances do Drazen Petrovic, um grande armador - dos que vi, se não existisse Magic Johnson, seria o melhor.   Nos últimos meses venho observando com atenção este jovem do Golden State Warrions: Stephen Curry. O motivo é simples: sempre buscamos um grande líder, um organizador da equipe, James Harden (Houston Rockets)    também é talentoso, mas perdeu a chance de ser grande no Hornets . Antes eu acreditava que Rick Rubio seria a grande revelação da NBA como o armador, com a leveza de quem corre, usa de dribles desconcertantes e dá assistências como fazia na Espanha. Não o é e, principalmente, após as lesões

Será que o basquete de SP quer mudanças?

" Mas posso afirmar de cátedra: O Basquete também precisa de nós ou não? Somos honestos, transparentes, delegamos poderes, democratas e acima de tudo temos amor pelo Basquete e somos independentes financeiramente, resolvidos profissionalmente!" (Odair SABBAG) Sabbag é candidato à presidência da Federação Paulista de Basketball e autor do pensamento acima. Eu não vejo as coisas com muitas diferenças de SP para o RS e provavelmente no restante do país. Mesmo que o candidato tenha outra profissão, que diga e prove que é financeiramente independente, não necessitas das verbas (como pessoa física) e das jogadas (cartola também joga, viu!?) que envolvem as federações, eu creio que terá dificuldade em alcançar o objetivo que traçou nesse momento. Minha experiência mostra que: o cartola profissional, como Carlos Nunes, que não possui emprego, não tem empresa, e vive para a federação 100% de seu tempo não consegue gerir a federação, pela falta de credibilidade que co

Será que fica?

Um dos agentes livres mais cobiçados da próxima janela    Essa é a pergunta que não quer calar quando pensamos no futuro do ala All-Star, Gordon Hayward que será agente livre ao final dessa temporada.  Seu companheiro de equipe, Rudy Gobert respondeu essa pergunta com outra:    "Eu só vou perguntar (para Hayward), você quer ganhar um campeonato? Eu sinto pela maneira como nós melhoramos nos últimos anos, desde que o treinador Quin Snyder chegou aqui, acho que não seria uma boa decisão sair agora".  - disse o pivô à Alex Kennedy do HoopsHype.    "Ao mesmo tempo, eu sei que as vezes existem decisões pessoais e realmente não consigo controlar nada disso, mas eu sei que ele gosta de ganhar. Sei que gosta aqui de Utah, e sua esposa e filhos gostam daqui também. Se ele não quer mais morar aqui, ou se existe outra cidade em que ele queira morar, ou ele sente que tem mais chances de ganhar um campeonato em outro lugar, é decisão dele. Mas eu realmente vou lembrá-lo q

Rá Tim Bum FUnBa! FUnBa! FUnBa!!!

Sábado voltei à quadra. Sensação indescritível! O que me surpreende foi o verdadeiro espírito de autossuperação e de confraternização com o adversário – me superei, acredito, por que as dores musculares ainda são sentidas em todo meu corpo. Não infartei, como a expectativa dos mais pessimistas, mas embriagado da endorfina que foi produzida nos momentos que tentei quicar a bola ou driblar ou pontuar como pivô e ainda sinto o efeito da serotonina produzida pela alegria de estar ao lado de velhos e bons amigos. Sim, faltaram muitos e sentimos a falta de tantos que não puderam estar lá no SESC Campestre de Porto Alegre neste histórico 15/08/2015. Lucas, Guilherme, Árbitros, FUnBa Mirim, Marrecas-PR, ABPA, FUnBa-TRT e Julia (de costas!). Mas do que falamos hoje? Falamos da paixão pelo basquete, do reencontro de atletas, agora veteranos e podemos estender uma lembrancinha aos "fazedores de políticas públicas" pelo desenvolvimento incipiente desta área em projetos básico

jogada de Nuzman (poder eterno) não é novidade no basquete brasileiro

Pois é, que feio fez seu Carlos Arthur Nuzman, o “cara” que fez o voleibol crescer estratosfericamente até atingir o apogeu nos últimos anos, já sob o comando Ari Graça. Dizendo querer transformar o esporte brasileiro, foi para o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) – ou foi para o COB pelos interesses de aproveitar as mordomias que o olimpismo proporciona aos cartolas? Agora, depois dessa eleição, tudo o que fez ficará sob a sombra da dúvida, somado ao hiper-mega-superfaturamento do Comitê Organizador do Pan Rio 2007 e a eleição na ODEPA. Infelizmente o esporte nacional passa por esse momento de escândalos, talvez para que os verdadeiros desportistas resolvam assumir o trabalho árduo de comandar com suas experiências e contribuir com a educação dos brasileiros através e pelo esporte e, ao mesmo tempo, compreendendo e dando suporte ao esporte como um caminho alternativo de lazer, prazer e diversão que precisa ser gerenciado com responsabilidade, profissionalismo e ética.

LaVar Ball convida Lebron para jogar no Lakers

Lonzo Ball e Lebron James juntos?     O senhor Ball, maior falastrão da história do esporte e olha que nem atleta profissional foi, não demorou muito tempo para querer recrutar Lebron James para jogar ao lado de Lonzo na franquia amarela e roxa.    Para LaVar, o astro da NBA seria muito inteligente se assinasse um contrato com a franquia de Los Angeles. Em entrevista à ESPN de Cleveland ele disse sobre o quatro vezes MVP da liga:     "Se Lebron quiser ganhar mais campeonatos, ele deve ir para Los Angeles e jogar com meu garoto".     O papai Ball pode ver seu sonho tornar-se realidade, já que se especula e há uma crença generalizada de uma saída de Lebron aos 32 anos, na temporada seguinte para assinar os Lakers. Mas com certeza se Lerbon assinar com os Lakers não será por causa de LaVar, com quem no mês passado trocou farpas publicamente por conta de seus filhos ( Lebron x LaVar ).    Pode ser apenas mais uma idiotice do senhor Ball, porém a possibilidade exist

Water Roese: Return to Basketball

Walter Roese foi fisgado pelo basquete. Não é coisa de hoje, mas uma bagagem de três décadas passadas como atleta de base, torcedor e defensor das cores do GNU, das seleções gaúchas, atleta de alto nível, incluindo seleções brasileiras e técnico de basketball. Assim mesmo, na nomenclatura americana, que é onde ele transita com maior liberdade e possibilidades de êxito, embora queira contribuir com o basquete brasileiro, como fez classificando o sub-18 em 2010 e que foi derrubado como técnico da seleção sub-19 para o mundial da categoria em 2011. Lembro-me de Walter Roese em Bagé, durante o Campeonato Brasileiro 18 anos, quando eu tinha 13 anos e ele 15 anos. Ele simplesmente percorreu os 360 Km que separam Porto Alegre de Bagé para ver... Basquete! Encontramo-nos anos depois, quando um gaúcho esta fazendo sucesso no basquete universitário americano. Era Walter Roese. Após o desencontro de interesses para que permanecesse técnico da seleção sub-18, posterior sub-19, Roese entrou

Joe Johnson fala em aposentar-se no Heat

Boa aquisição para o Heat, ala diz querer encerrar carreira em Miami    A família de Joe Johnson já está em Miami com ele, e se o sete vezes All-Star conseguir o que pretende eles não se mudam tão cedo. No dia 27 de fevereiro o ala assinou com a equipe de Miami, Johnson e o presidente da equipe Pat Riley, tem se reunido sobre ele terminar sua carreira no Heat, uma das razões pelas quais assinou com a franquia na semana passada.    "A coisa mais importante que Pat me disse foi que esse não é apenas um acordo de curto prazo, que ele gostaria que terminasse minha carreira aqui. E é isso que estamos trabalhando".  - disse Johnson. O ala disse que está em uma fase da carrreira de ano-a-ano, mas que não  pensa essa como sendo a sua última temporada.    Johson foi dispensado pelos Nets semana passada, renunciou no sábado e assinou com o Heat logo em seguida. No domingo já fez sua estréia contra o New York Knicks, e hoje a noite estreia em casa contra o Chicago Bulls.  Seu

Manipulação de AGE no basquete gaúcho

Este texto também foi publicado no Draft Brasil ( http://www.draftbrasil.net/wordpress/ ). Hoje me sinto feliz, pois o Guilherme, do Draft Brasil, me convidou para escrever essa coluna sobre a realidade do basquete gaúcho. Não vamos perder tempo, pois as mudanças ou a perpetuação no poder estão sendo tramadas. Até traições bem arquitetadas, planejadas nos bastidores da CBB estão sendo colocadas em prática. Carlos Boaventura Correa Nunes. Esse é o nome que muitos jornalista, assessores de imprensa, clubes e federações no Brasil estão querendo apoiar para ser presidente da CBB, por sua postura “ séria e educada ” . A primeira coisa que essas pessoas devem fazer é perguntar para a SOGIPA por que demitiu o Diretor de Basquete em 1993, no auge do basquete adulto do clube, com patrocínio da Pepsi que contemplava todas as categorias, mas principalmente permitia que o adulto contasse até com jogadores norte-americanos. 

Um brasileiro, menos Grego

O basquete brasileiro é nosso. Meu, de meus atletas, de meus filhos que esperam sua hora, dos atletas dos clubes gaúchos, dos paulistas, dos pernambucanos, dos mineiros, dos técnicos desse imenso país, não dos cartolas. Mas precisamos deles, pois eles administram nossa entidade máxima e as subdivisões regionalizadas. Se fizerem isso de maneira planejada, com estruturação adequada e que nos  permita voltarmos a ser o que o Brasil é (um país vencedor), ficaremos felizes. Enquanto muitas nações se digladiam e se matam, nós usamos fuzis dos anos 1960, tal a nossa vocação para a paz que nem precisamos de armas modernas e outros tais – eu sei que perdemos a guerra contra o tráfico de drogas nos morros do Rio de Janeiro, mas lá é conseqüência de más administrações. Há solução, mas para isso o governo precisa querer colocá-la em prática.

O triste fim de um MVP

Triste fim para um All Star    Estou escrevendo agora sobre algo que ocorreu semana passada, mas por motivos pessoais, eu fiquei alguns dias incrédulo sobre a aposentadoria de um dos meus ídolos e um dos melhores armadores da história da liga. Na quinta feira passada (22/08) foi confirmada a aposentadoria de Allen  Iverson  "The Answer" , aos 38 anos o atleta decidiu deixar as quadras, desde 2010 não atuava na NBA e desde 2011 não jogava por uma equipe, fazendo apenas jogos de demonstração.    O armador foi selecionado na primeira posição do draft de 1996, sendo eleito o rookie do ano, com médias de 23.5 pontos e 7.5 assistências por jogo. Já mostrando todo seu potencial, inclusive entortando Michael Jordan com seus crossovers assassinos, o que tornaria sua marca registrada em toda carreira. Iverson defendeu os Sixers por 12 temporadas, tornando-se um dos maiores ídolos da história da franqui, arrebatando fãs pelo mundo que gostavam do seu jeito atrevido de jogar. 2

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